Voltamo a atualizar a reportagem da Procissão de S Bartolomeu Para ver o capitulo 4 da procissão clique aquie como choveu quase todo o tempo, vamos ver a procissão passar sob o brilho especial que a chuva dá e como se costuma dizer procissão molhada é abençoada, vamos ver a subida, do S Pedro até ao Clube
estamos a dar aVolta á capela de S Pedro, que como sabemos desta vez não saíu e, talvez por isso, mandou a chuva, diziam sorrindo, pois a chuva é bem vinda, as terras merecem-na, podia não ser hoje! mas é sempre bem vinda.
e é bonito de ver o leão altaneiro, guardião do espirito verde, na sua pose real e brilhando pela húmidade que refrata a luz do dia observando a passagem....
que não podemos dizer que caminha ao passa da banda, pois, ficou abrigada na aldeia com medo da chuva, se fossem do signo Leão nada temiam, mas dizem que a chuva estraga o instrumento, vá-se lá saber, podia encolher talvez...
não há por isso música mas não faltam os guarda-chuvas o que arma o Cortejo e aconchega as pessoas que os carregam só porque os tinham ali à mão....
o Padroeiro esse segur impávido e sereno como se achuva não fose com ele, e como sabemos dizem que é com o S Pedro, por isso ele fica noutra e já olha a avenida que todosos que desceram terão de subir...
mas isoo faz como sempre com um sorrisos que ilumina desafiando a chuva que não sorri só vai caindo...
ora no guarda-chuva ora nas pessoas que resistem, pois chuva é o que não tem faltado toda a vida, só que neste dia não é costume e vai dar um rima, da Marcelina....
por isso uns abrigam-se na telha mais próxima e vê-se na mesma e abrigado parece ser outra coisa, e não se molha a fotografia...
mesmo com a chuva as ruas ficam com gente resistente pois a festa sem as pessoas não é a mesma coisa e o Padroeiro merece a atenção...
e a procissão vai passando, que dizer subindo a avennida, vamos a meio e o chão brilha...
só mesmo um dia de chuva para ver a rua brilhar como que tivesse sido pintada, de fresco...
e olhando de largo, parec que a chuva parou, logoa agora que já estavamos habituados....
as ruas estão agora com amis gente, e isso óe bonito de ver e o fotografo tem motivo para fixar estes momentos que fazme parte deste dia para recordar...
estamos a chegar ao Fundo do Povo e o povo costuma estar por aqui a ver chegar a procissão, vamos ver....
e chegamos ao Clube, sede do Sporting Clube dfe Parambos, já todos sebemos mas nuca é demais realçar, filial nº 87 do S C Portugal...
é sempre uma meta chegar aqui e é sempre um bom lugar de chegar...
Voltamos a atualizar a reportagem da Memorável caminhada que este ano cumpre o seu 8º aniversário, com um grupo memorável de caminheiros que fazem deste dia um acontecimento ( para ver o capitulo 5 desta saga clique aqui).
assim hoje vamos ver/recordar a descida do Castelo de Linhares com destino, nesta fase, à capela da Senhora do Ó aos pés da Cruz
tiramos uma última fotografia e partimos monte abaixo
já todos tinham partido, para a clareira que se encontra no meio da subida
e onde se decidiam se continuavam já ou ainda havia tempo para "escalar"...
nem se pensa duas vezes e eis que já estavam a subir à fraga de grandes proporções que ali desafiante
ainda há tempo para uma pose, vamos lá
e depois voltamos ao caminho
até ao centro da aldeia de linhares onde uma pequena sombra finge refrescar os caminhantes
depois deste ajuntamento para "contagem", não fosse alguém ter-se perdido nas beleza da paisagem
e verificando que todos estavam a responder " a chamada" voltamos ao ritmo do caminho e à descoberta da Capela da Senhora do Ó aos pés da Cruz
já fizemos dois terços do percurso e cá vamos com o sorriso que este andar pela natureza origina e dá outro ânimo à vida
e visitamos a Senhora do Ó aos pés da Cruz, que nos aguardava de porta aberta por simpatia da Zeladora
uma pequena capela, uma das 6 que existem nesta aldeia, que nos revela a importância histórico/religiosa deste lugar, que pertenceu à Sé de Braga até bastante tarde, quando já existia a diocese de Miranda/Bragança
cumprida a visita voltamos ao caminho passando novamente à frente da casa brasonada de cariz senhorial que nos observa silenciosamente
e novamente o caminho nos oferece amoras, ali e quem é que resiste a tal manjar ao meio da manhã de um Domingo que está a ser memorável?
saciados pela fruta avançamos
com as marcas da prova, as amoras são boas mas marcam, tingindo tudo o que lhes toca e dão este ar de mistério
e também temos o tempo todo para chegarmos ao "Escorregadoiro"...