Hoje vamos falar de um lugar que é Património da Saudade para as gentes da freguesia de Parambos e que foi construído em 1887, O Cemitério.
Nesta data foi um feito importante, pois revela uma actualização das novas regras de salubridade publica. Antes eram os corpos depositados sob o chão da igreja, ou no adro. Até à data em que foi proibido a deposição dos corpos nas igrejas, entendia-se que esta representava a ordem universal, os mortos no solo a aguardar ressuscitação, os vivos no espaço real da igreja orando e Deus representado acima nos altares e tectos.
O Cemitério Paroquial de Parambos, situa-se num lugar priviligiado, pois daqui temos uma visão ampla do espaço que vai até ao Marão, com uma bela alameda, graças à visão do autarca Aurélio Pinto que teve a visão grande e força de vontade para deixar obra. Esta alameda que começa na igreja e continua, depois do Cemitério, em estrada rural para Misquel.
A entrada com o seu portão trabalhado com muita leveza em ferro denota alguma elegância e um belo enquadramento arquitectónico
Aqui descansam os nossos antepassados que Honra lhes seja feita por terem perpetuado este local com o belo nome de PARAMBOS, que esta publicação seja entendida como uma Homenagem o todos os que neste local jazem.
3 comentários:
É verdade amigo At Ento esta bela a que podemos chamar Alameda foi feita e plantados estes belos Cedros pelo Grande Homem que foi Srº Aurelio Pinto e a quem vieram a dar o nome a esta rua a um Srº que nada fez pela Freguesia o pouco que deu para beneficios quando da obra do Caminho Rural Parambos Misquel ainda o exegiu...
Homenagem seja feita aos nosso familiares e amigos já falecidos. Paz à sua alma.
Para mim esta Alameda que eu vi nascer vais ser sempre a Alameda do Srº Aurelio Pinto GRANDE HOMEM
OLa amigo Atento
Grande monumento histoirique da nossa aldeia, obrigado tem muito de la manter como vocês feito. Lugar ou uma grande parte da minha família lá parafusos agora. Que Deus, a sua guarda a sua alma e que descansam em paz. Amen.
Obrigado tem atento para este bonito artigo que fala bem assim da última lugar ou acompanhamos os nossos parentes que ons deixam-nos e que gostamos a dor temos a sua última residência.
Beijinhos para todos
Christina
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