hoje vamos ao tempo do preto e branco, um tempo de alegria, traduzida pelas expressões da juventude que nessa época
convivia e aproveitava todos os momentos para
para fazer a festa cantando e divertindo-se com as cantigas populares
que eram acompanhadas à guitarra e entoadas pelas gargantas afinadas
assim mesmo a preto e branco as fotos revelam a cor e a alegria com que se viviam nestes tempos, de casa em casa e pela rua em serenatas e outras manifestações.
um belo exercício de memória, quem são os protagonistas é fácil, em que casa estarão os convivas? essa é mais difícil.At Ento
12 comentários:
Simplesmente
Fantástico,
Parabéns.
saudações
Helder Seixas
Loucos anos 70. O inigma fica para os curiosos.
ola gente,
eu nao cresci em Parambos e por isso nao presenciei a mocidade destes jovens mas vou tentar : Fatima (pipa velha), antonio (engenheiro) nair, felicidade amélia, fernando e a irmã inês,clarinda e os outros se nao tivessem barba talvez soubesse mas assim desisto
Vou deixar aqui o meu palpite.
Um de barba parece-me o Cino, o irmão Tristonho e a irma Felicidade Amélia, o da Viola o Fernando Carvalho, ao lado a irma Inês, Eng. Pinto também de barba e cabelo comprido ao lado da Clarinda e Clarindo, Manuel João e Nair.
Um abraço e bons tempos, digo eu! porque embora já nascido era ainda muito novinho.
Bons anos 70. Entre os anos 75/77: Alcino, Inês, Amélia, Nair, Clarinda, M.Fernando como sempre o da viola que alegrava estas festas, António Pinto e Aurea de Fátima. Os outros não se lhes vê a cara. Aconteceu em casa da Nair na noite de Natal.
Está ali uma meia escondida que é a Zeza.
Foi esta juventude que deu vida a Parambos. Uma vida que se perdeu a partir do momento que as novas pessoas se julgam mais que os outros e em que cada um vive para si, em que deixou de haver o espírito de amizade. Perdeu-se nesta terra a confiança do que antes se dizia os nossos amigos. Perdeu-se a amizade e com isto se perderam tradições destes bons anos como por ex.: O dia das comadres e o dia dos compadres, o enterrar do diabo, a serra velha, o dia do cabeço, os bailaricos das tarde de Domingo, os jogos de futebol aos Domingos entre aldeias umas vezes no nosso campo e outras em deslocações ao Pombal, Pinhal do Norte, Campelos, Seixo, Luzelos, Castanheiro, Amedo sendo estas as principais aldeias com que jogavamos a miudo. Parambos nos anos 50,60,70 e 80 tinha vida. Vida que se foi perdendo a partir dos miádos dos anos 90 e agora no século XXI somos poucos e cada um vive para si. Concluindo: O que se pode esperar da nossa terra onde a gente já vai começando a faltar.
"Tristonho", queria dizer Tonhito.
Um abraço
Que viva esta juventude em que eu fiz parte dela. Recordo com saudade este e outros momentos que passamos juntos. GRANDES DIAS E GRANDES NOITES. Hoje na verdade pelo que se vê por Parambos já não é assim. Os tempos mudaram por Parambos. Notam-se as pessoas mais frias mais afastadas. As pessoas falam mal umas das outras. Não se sente uma amizade. Hoje cada um vive para si e cada um se julga mais que o outo. "Ganharam na fartura perde-se na amizade" Parambos deu uma volta de 180 graus. Porquê? Para alguns só somos iguais no nascer e no morrer.
Ainda bem que fiz parte dessa juventude, nada nos impedia de gozar a nossa mocidade. Nessa época a amizade era pura. Beijos para todos.
Será que estas mudanças só aconteceram em Parambos? Eu acho que não, porque em todos os lados se fala do mesmo, que já não há união nem farras como antigamente, senão vejamos estes jovens deste tempo, quantos estão por cá? Mas isso e normal, cada um tem o seu emprego muitos deles tiveram que sair de cá a procura de melhor e dificilmente se voltam a encontrar todos e mesmo que se encontrem a amizade de que tanto se fala aqui já não e igual. Bons tempos sim pela amizade mas na minha opinião todas as gerações tiveram estes momentos de amizade, umas mais do que outras mas os tempos mudam e ainda bem que mudam porque antigamente embora a amizade fosse mais visível também havia mais discuçoes e embora se fale muito da Crise, antigamente e crise era muito maior porque muitas famílias passaram fome.
A amizade da geração de Hoje, essa sim essa vai ser mais sentida porque cada vez são menos os jovens em Parambos.
Olá
Tempos que nunca mais voltam...
Modéstia à parte, foi numa geração de ouro, não acham?
Beijos para todos da
Clarinda
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