Continuamos a rever os momentos, das festa de Agosto. Vamos ver a terceira e última parte da procissão de Misquel. ( Para ver a primeira parte clique aqui...)
estava o fotografo à espera que a procissão virasse para a rua da capela, mas começaram a vir pessoas
e mais pessoas e guarda chuvas, e até uma carrinha, como é possível? se daí devia vir a procissão!
mas o que vinha era mais gente com guarda chuvas, em que umas quantos pinguitas de Verão caiam e assentavam a poeira em lavava as folhas das árvores, coisa natural numa tarde de Agosto.
Havia um movimento na rua que não tinha nada a ver com a procissão que tinha acabado de sair do pátio da antiga escola primária, mas este movimento nada tinha de processional e até o sol rivalizava com os guarda chuvas abertos
À frente da capela de porta aberta e que o sol da tarde iluminava, havia um pequeno ajuntamento
De repente a natureza mexe-se, parece que há um acordar, e as pessoas despertam novamente, fecham os guarda chuvas e organizam a procissão ali mesmo em frente da capela as
anda mão anda, o tempo escurece. olha-se o céu e o espirito da tarde parece brincar com este povo que não sabe o que fazer
ouviam-se vozes de: Avancem, vamos lá avencem que a procissão está na rua e deve fazer is eu percurso anual.. mas voltaram-se para cima
e o sol raiou novamente, sereno e brincalhão jogava às escondidas com uma gotitas que teimavam em assentar o pó
e a partir deste momento nunca mais se olhou para o fim da aldeia que esperava a procissão. o momento foi de desistir de andar
os santos recolheram mais cedo, mas ainda o sol andava alto
este evento termina assim no início
ficamos com a reportagem possível
e cá fica para fazer a história deste dia único e nunca vivida na simpática aldeia de Misquel
o povo vira-se para as suas casas onde vão chegar antes da hora prevista
os mais novos ficam a pensar que dantes não era só isto, durava mais tempo, mas os adultos é que mandam
se já acabou, vamos começar a festejar esta tarde que prometia ser mais longa, pois, há sempre um novo começo num lugar qualquer
e o espaço do arraial é um bom local para começar a preparar os espirito para o que vem mais logo, quando o conjunto começar a sua tocata
e brinda-se o momento de estar aqui a trabalhar para que tudo corra normal
e a caminhada que seria a procissão já faz parte da história, teve o seu tempo, agora é pró arraial que estão virados
e a reportagem termina com este sorrir do futuro, pois dia molhado é futuro abençoado.
e assim continua a festa, neste fim de tarde que passou rápido, pois ainda deviam estar virar a procissão no fundo do povo, com a juventude que festeja a chuva como uma coisa natural e não é por isso que se vai fechar o arraial...
Boas festas Sempre nem que chova!
At Ento/ViverParambos
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