17 outubro 2006

Património Gastronómico de Parambos, Lêvedas.


Hoje vamos falar das nossas Lêvedas.

Lêvedas, são um doce com presença obrigatória na mesa do natal.

Tem uma cor de sol, dado pela fritura, com um toque areado, dado pelo açúçar
e canela que se polvilha sobre elas ao sair da sertã, tem um sabor, hum! É de comer, comer, comer e lamber os dedos para que não se perca nada desta sabor inegualável.

A base deste doce é a farinha levedada a que se acrescentam ovos e alguma gordura. Depois é separada em pequenas porções que se trabalha com as mãos de forma a ficar espalmada, de seguida é levada a fritar em azeite bem quente e é ficar a vê-la crescer e, salivar.



Quando estão no ponto de fritura, que é quando atinge uma cor
dourada,
retiram-se para um prato grande e é polvilhada de imediato com uma mistura de açúcar e canela. É neste momento que sabe bem saborear a primeira. E, nós sabemos que é verdade, não há Lêveda como a primeira.
É uma satisfação, como a foto documenta.

Atentamente.
At Ento.



9 comentários:

Anónimo disse...

Olá conterrâneos.
Dá vontade de dizer:
"já lhe sinto o gosto.
já lhe sinto o cheiro."
A doçura da nossa terra é uma doçura, para os olhos por agora.
saudações
RL

Anónimo disse...

Umm! que delicia estas lêvedas, podemos sempre acompanha-las com um bom vinho tratado da nossa terra, ou moscatel, enfim de comer e chorar por mais.

Anónimo disse...

Ah, amanhã lá estaremos com uma pequena falange de apoio no nosso Alvalade XXI, poucos mas bons, (5), estejam atentos e boa sorte, porque com uma vitória penso ser suficiente para passar prá fase seguinte rumo á final(até porque os arbitros não são nomeados por essa gentinha que por aí anda).
saudações leoninas

Anónimo disse...

ATÉ AQUI CHEGOU O CHEIRINHO DAS FILHÓS.
TAMBÉM FIQUEI A PENSAR QUE O NATAL ESTÁ A CHEGAR, COM MAIS FILHÓS, RABANADAS E TUDO A QUE O NATAL TEM DIREITO.
ABRAÇOS PARA OS BLOGUISTAS

Anónimo disse...

Ai as filhós! Até as saudades levedam com estas imagens...

Anónimo disse...

Pela primeira vez este ano, cheirou-me a Natal... que boas estavam as filhós...

Vinho Verde

Anónimo disse...

UM OLA PARA A SOFIA E NÃO DEIXES QUE AS SAUDADES LEVEDEM MUITO, POIS PODEM AZEDAR E DESINTEGRAR COMO O MOLOTOF...
ATÉ ÀS FILHÓS.

Anónimo disse...

Estas fotografias, para quem está longe da nossa aldeia e a meio da manhã, são um atentado. Quero ir para Parambos!!

At Ento/ViverParambos disse...

Olá Bloguistas.
Parece que estive ausente? Defacto aconteceu que a Internet falhou, dizem que por culpa do temporal que se tem abatido por terras lusas. Ainda não está resolvido, hoje estou num local alternativo para entrar neste espaço.
As minhas desculpas.
Vi com admiração que o fermento das Lêvedas fez a participação aumentar com nível e espírito natalício. Pelo cheiro do Natal que elas, as fotos e as memórias, exalam. Pelas recordações que nos desperta os sentidos gustativos. Pelo despoletar da saudade que inunda o nosso espírito. Um obrigado e bem-vindo para: Sofia M, Ic, Vinho Verde, Hélder, RL e Anónimo.
O Natal acontece quando nele pensamos. Não há Natal como o de Parambos.
Atentamente.
At Ento