30 julho 2007

Momentos de Parambos no tempo...

Hoje voltamos ao Baú e descobrimos este belo quadro que dá uma imagem de calma e repouso enquanto o sol seca a roupa. A foto foi tirada em Parambos, são capazes de identificar o lugar? hoje está diferente, assim como as pessoas que estão retratadas.


Para quem tiver dúvidas na identificação deixamos aqui uma pista, neste belo momento, do tempo em que as festas ainda tinham foguetes, recordam-se? Essa tarefa calhava sempre ao mesmo artista que aqui exibe a "ferramenta", a mecha e a molhada de foguetes, à espera que saia a procissão

Uma homenagem ao voluntarismo do sr Luís que, sempre se mostrou disponível para as muitas tarefas que as festas exigiam.
Podemos comparar a parede da sacristia, nesta foto está branca e na anterior publicação está em Pedra. a Tília essa está na mesma.


At Ento

5 comentários:

Tatiana Rasteiro Coelho disse...

Querido amigo Atento,

Já lá vai o tempo em que "aquecimento global" não constava do nosso dicionário! As estações do ano eram realmente 4, e os fogos de Verão eram tão escassos que não davam lugar a proibições no uso de fogos de artifício nas festinhas lá da terra.
Quem achava que as mudanças climáticas só iriam afectar as gerações futuras, desengane-se! Neste turbilhão de mudanças constantes no nosso paneta, já nem as tradições mais enraizadas escapam, para tristeza de todos aqueles que tiveram oportunidade de as viver com emoção.

Saudações festivas

E-Bunny

At Ento/ViverParambos disse...

Olá cara amiga E-Bunny.
É muito actual o teu comentário, vivemos na era das proibições e das industrias do fogo. antigamente apagava-se o fogo com enxadas e braços solidário que acorriam mal houvesse sinal de fogo, geralmente era o sino que tocava a rebate. Agora é a industria de fogos que actua com toda a gama de acessórios tão sofisticados mas, que só actuam quando os fogos vão altos.
Depois culpa-se o povo e as suas tradições, é mais fácil. o povo é submisso e ora se proíbe o Forno onde se cozia colectivamente o pão, depois é a matança do porco, depois é confecção dos enchidos, agora é o fogo. e ainda nos culpam de que somos responsáveis pelos buracos de ozono. É uma festança de acusações.
Mais vale fazer a festa e esquecer as ameaças dos políticos, pois a terra é mestra em sobrevivência, e vai continua a ser terra, mas corremos o risco, os humanos, não fazer parte dela.
vamos fazendo a festa como é possível, mesmo sem corre atrás das canas
Saudações com amizade.
At Ento.

Anónimo disse...

Longe vão os tempos em que o Sr. Luis nos acordava com uma salva de morteiros na manhâ de 24 de Agosto. A foto florida é em casa do Sr. Luís no Beco do Borges

Anónimo disse...

ola atento

me parece a minha prima Sandra Ribeiro na primeira foto.!!!!!!

abraço com amizade
christina (frança)

Anónimo disse...

Ola! Para responder a enigma sou eu na fotografia com a maria do Carmo. A foto foi tirada em casa dela. Beijinhos para todos. Sandra Ribeiro frança